Bem, eu estive lá, no dia 12/04/2008, no Pepsi On Stage. Lugar bacana, mas meio burguês prá um show que deveria ter juntado todos os "ainda-hippie" que existem. O público verdadeiro deles não tinha os 80 contos. Teria de ter sido no Gigantinho esse show? Claro q sim! E que fosse 25 a entrada, com certeza os verdadeiros fãs estariam lá. Tinha muita gente boiando, q acho q foi só por ir. Poco cheirinho de erva no ar, pelo menos na área vip. Mas valeu. Fui sozinha feito um errante. Ninguém prá conversar, dançar e repartir a minha cerveja. ninguém. Mas eu fui. Me senti deslocada, mas jamais me arrependerei. primeiro, tive sorte, deu tudo certo. Segundo, eu aproveitei cada momento, mesmo quando a solidão doía. Mas o pior de tudo foi nunca perder a esperança de encontrar alguém prá dividir aquele momento, e isso não acontecer. foi uma grande frustação. Não vou esquecer do momento q consegui ficar cara-a-cara com o vocalista e olhar dentro dos olhos dele. Aquele Jim loiro.
Cheguei no show encima da hora. Mas quem é vip não enfrenta fila, rsrs. Pior, me arrependi de comprar a passagem vip, fiquei no meio dos caretões.
Logo ouvi Love me two Times:
"Nem todo o público havia entrado na pista quando, pontualmente às 22h, inclusive eu, e uma gravação de um trecho da ópera Carmina Burana anunciava a entrada dos músicos no palco. As cerca de cinco mil pessoas que enchiam o local logo reconheceram o tema de Love me Two Times, cantando junto com a banda."
Depois da primeira música, o baterista Ty Dennis iniciou uma levada semelhante a um samba e Ray Manzarek passa a imitar uma cuíca com a voz. O ritmo brasileiro começou se desenvolver até que se transformou em Break on Through, clássico que abre o primeiro disco da banda, de 1967. No meio da música, entre os acordes de teclado, Manzarek continuou a imitar o instrumento típico da música brasileira. Strange Days foi o terceiro clássico a ser tocado em Porto Alegre. Com um arranjo diferente e mais pesado, a música empolgou o público. Manzarek utilizou um timbre de cravo em seu teclado, enquanto Krieger fazia as vezes de um hammond com a guitarra, durante a introdução. O clima psicodélico do show teve início com a extensa When the music is over. O vocalista Brett Scalions dançava loucamente sob os solos dissonantes de Kieger na guitarra, que foi ovacionado ao final da música. O show seguiu com a clássica Wait for the sun e a The Soft Parade. Nessa última, Robby Krieger dançou e brincou com o baixista Phil Chen - os dois ficaram andando em círculos durante os improvisos.
é... a única coisa ruím foi ter me sentido só entre quase 5.000 pessoas!
Até me lembrei da Janis ... tadinha.segunda-feira, 14 de abril de 2008
Eu fui no "Riders on The Storn", The Doors- 12.04.2008
Bem, eu estive lá, no dia 12/04/2008, no Pepsi On Stage. Lugar bacana, mas meio burguês prá um show que deveria ter juntado todos os "ainda-hippie" que existem. O público verdadeiro deles não tinha os 80 contos. Teria de ter sido no Gigantinho esse show? Claro q sim! E que fosse 25 a entrada, com certeza os verdadeiros fãs estariam lá. Tinha muita gente boiando, q acho q foi só por ir. Poco cheirinho de erva no ar, pelo menos na área vip. Mas valeu. Fui sozinha feito um errante. Ninguém prá conversar, dançar e repartir a minha cerveja. ninguém. Mas eu fui. Me senti deslocada, mas jamais me arrependerei. primeiro, tive sorte, deu tudo certo. Segundo, eu aproveitei cada momento, mesmo quando a solidão doía. Mas o pior de tudo foi nunca perder a esperança de encontrar alguém prá dividir aquele momento, e isso não acontecer. foi uma grande frustação. Não vou esquecer do momento q consegui ficar cara-a-cara com o vocalista e olhar dentro dos olhos dele. Aquele Jim loiro.
Cheguei no show encima da hora. Mas quem é vip não enfrenta fila, rsrs. Pior, me arrependi de comprar a passagem vip, fiquei no meio dos caretões.
Logo ouvi Love me two Times:
"Nem todo o público havia entrado na pista quando, pontualmente às 22h, inclusive eu, e uma gravação de um trecho da ópera Carmina Burana anunciava a entrada dos músicos no palco. As cerca de cinco mil pessoas que enchiam o local logo reconheceram o tema de Love me Two Times, cantando junto com a banda."
Depois da primeira música, o baterista Ty Dennis iniciou uma levada semelhante a um samba e Ray Manzarek passa a imitar uma cuíca com a voz. O ritmo brasileiro começou se desenvolver até que se transformou em Break on Through, clássico que abre o primeiro disco da banda, de 1967. No meio da música, entre os acordes de teclado, Manzarek continuou a imitar o instrumento típico da música brasileira. Strange Days foi o terceiro clássico a ser tocado em Porto Alegre. Com um arranjo diferente e mais pesado, a música empolgou o público. Manzarek utilizou um timbre de cravo em seu teclado, enquanto Krieger fazia as vezes de um hammond com a guitarra, durante a introdução. O clima psicodélico do show teve início com a extensa When the music is over. O vocalista Brett Scalions dançava loucamente sob os solos dissonantes de Kieger na guitarra, que foi ovacionado ao final da música. O show seguiu com a clássica Wait for the sun e a The Soft Parade. Nessa última, Robby Krieger dançou e brincou com o baixista Phil Chen - os dois ficaram andando em círculos durante os improvisos.
é... a única coisa ruím foi ter me sentido só entre quase 5.000 pessoas!
Até me lembrei da Janis ... tadinha.
Assinar:
Comentários (Atom)
