terça-feira, 26 de maio de 2009

Estágio Spervisionado I, ainda em andamento

Pois, é, este estágio pe algo q tem me dado bastante trabalho, e tenho aprendido bastante também, bem mais q ensinado. Tem coisas q às vezes me arrependo, tipo das vezes q tenho q brigar ou chamar a atenção de algum aluno, não gosto disso, mas é automàtico. Muitas vezes eles são injustos comigo. Eu sei q sou uma professora amiga, mas nem por isso, acho q os alunos possam extrapolar em suas atitudes. Mesmo sabendo q estou certa, gostaria de nunca precisar brigar com eles, mas é como se eu estivesse brigando com meus filhos, dói ... mas é para o bem deles. Tem coisas legais acontecendo, hoje demanhã dei aula de inglês para duas turmas, para a 71 e para a 81, cantamos Beatles, Bob Marley e outras canções. Acredito q seja uma forma legal de trabalhar a língua inglesa. Com tantas ocupações, às vezes me sinto cansada a ponto de desistir, pq não é fácil ter 2 filhos pequenos, sendo solteira, ter um emprego, dois estágios em andamento, trabalhos pendentes na faculdade e ainda curso de inglês, tudo isso ao mesmo tempo. Mas é gratificante saber, q mesmo endividada hoje, meu futuro será melhor q o presente. Assim eu espero. Nesta escola q estou estagiando, tenho acompanhado todas as atividades extra-classe q se realizaram, e numa dessas, a minha querida filha de apenas 7 anos cantou. Foi bem legal, ela foi muito corajosa e meiga. Regitrei num vídeo, q segue abaixo. A Lilica é uma fofa, apesar de bem teimosa ... mas toda criança de personalidade forte é assim...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Lugar de silêncio é no cemitério.A Escola é lugar de interatividade. Estágio supervisionado I - parte 2

Com certeza, são em cemitérios os lugares onde o silêncio pravelece porque lá todos já estão mortos, e somente os visitantes fazem algum barulho, e mesmo assim, cheios de medo e respeito. Pois é, eu não sei quem foi que inventou essa de que escola é lugar de silêncio! Eu mesma, nunca aprendi nada sem música, e na sala de aula, o silêncio não pode ser exigido de crianças e adolescentes, como se eles fossem todos sem personalidade, vontade ou vida. Certamente, para os professores conservadores eu sou um fracasso como educadora. Cansei de ouvir críticas de "colegas", e de ver em seus semblantes algo de reprobatório, olhares apavorados e de condenação, quanto à minha maneira de ensinar e dar aulas. Em primeiro lugar, não gosto de gritos. Em segundo, se eu gritar vou estragar minha voz. Em terceiro,não grito com ninguém pq não gosto que gritem comigo. Quarto: não trabalharei como professora, pelo menos agora, e se eu fosse uma educadora em atividade, não seria conservadora e minhas aulas seriam muito barulhentas, cheias de temas transversais, criativas, e muito barulhentas. Outra qustão bem importante: nunca nenhum aluno me achou cheia, esnobe, arrogante ou chata. Outra coisa: eu respeito o jeito de ser de cada um e não sou eu que vou mudar a personalidade dos outros, o jeito de ser e se expressar... o papel do educador não é esse... é melhorar a pessoa como cidadão, como ser na sociedade, ensinar a autovalorização e boa convivência, e não tratá-los como um bando de burros todos iguais ao subestimar a inteligência deles... Outra questão: eu não me importo com a opinião de conservadores, pois sou transgressora e revolucionária. Acho q já passou da hora da escola ser um lugar de tédio e chatice, e está na hora dos educadores serem mais humanos, atualizados, pesquisadores e trabalharem com a psicopedagogia, e por meio desses estudos, tentar entender e avaliar cada um como único, e não ver os alunos como se eles fossem todos iguais. Não adianta decoreba nem falso moralismo. Tem coisas que se estuda na escola que não servem prá nada na vida. E a forma que os alunos são avaliados não consegue medir o pontecial que cada um tem. Por isso os alunos precisam da ajuda, do carinho, da atenção e da boa vontade ds professores. Sei que a classe não tem estímulo financeiro,mas também, além de votarem errado, não fazem nada prá tirar governodores (as) que não valorizam o trabalho do professor... Enfim, sei que meu estágio com o Ensino fundamental não deve ter agradado muito aos professores regentes e nem aos coordenadores e à direção da escola, que embora dizerem seguir os Parâmetros Curriculares nacionais, ainda estão bem longe dessa prática... e quanto aos alunos, sei que estes jamais esquecerão da professora que tratou eles de igual para igual, com amor e amizade, que valorizou a realidade deles, que ajudou a construir conhecimento e nunca se sentiu superior... essa sou, a professora Raquel. (abaixo, um vídeo de um momento construtivista que eu flagrei na escola, de uma professora ousada e nada tradicional, nota 10 para ela...)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

sou única e desprezo toda a unanimidade

EU SOU ÚNICA. E DESPREZO TODA A UNINIMIDADE. Cada pessoa tem sua própria história. Sua formação é única. Suas experiências são únicas. Seus êxitos e fracassos são únicos. Suas necessidades são únicas. Suas aspirações são únicas. Sua visão do mundo e das pessoas são únicas.______________________não gosto de lugares lotados. Não gosto de muita gente. Odeio chegar atrasado nos lugares pq tenho que cumprimentar todo mundo. Boate para mim é tentativa de suicídio. (Porque não um barzinho e uma cervejinha?) Tenho dor na coluna, estômago e cabeça ao ouvir merdas de tendências musicais, tipo funk... Só converso com quem conheço e gosto. Não suporto gente que fala demais e ainda por cima super alto, e que me façam perguntas íntimas. Prefiro ficar em casa lendo, vendo filme do que sair pra baladas bregas e ter que ouvir músicas horríveis. Tenho poucos AMIGOS e não faço questão de ter muitos. As pessoas acham eu sou antipática, chata, brava, mala, fora de moda? Não me importo.Não gosto de Carnaval. Sinto que nasci na época errada. As vezes me sinto sozinha no mundo. E não me importo.___________________________Eu uso o que gosto, o que quero, combino tudo que não combino: Punk com Pink, Paty com Rock e assim por diante ! Sou hippie-punk-paty-executiva, e ´daí?Crie, ouse, use !_______________________Não sigo padrões, não tenho rótulos, não "faço média",não repito comportamentos, não sigo a massa.eu não quero me adaptar.________________________baixe as minhas composições aqui.baixar minhas canções violão/voz:http://s01.tramavirtual.com.br/artista.jsp?id=85218comunidade:http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=58045029
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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Ensaio sobre a Origem e a Importância da Música

A música é um fenômeno artístico que acompanha a evolução da humanidade desde a pré-história. Está inserida na evolução dos povos, na história da arte, e não se resume na história da arte da música erudita européia. Este conceito se relaciona com a idéia do surgimento da arte musical na Grécia Antiga, mas é certo que a manifestação musical é ainda bem mais antiga. Estudos indicam o surgimento de instrumentos afináveis durante o período neolítico. A cronologia do desenvolvimento musical não pode ser definida com precisão, mas na arte rupestre encontrada nas escrituras rupestres estudadas pela arqueologia é notável a idéia de dança e música, e certos grifos parecem significar a existência de instrumentos musicais. Portanto, a música é uma manifestação de evolução intelectual e artística na pré-história. Provavelmente, o homem dessas épocas remotas usava a voz e os instrumentos de percussão de início. E como a religiosidade era baseada em respeito e temor a natureza, o homem copiou primeiramente os sons da natureza, como o trovão e o vento. Da percussão ao sopro. Na idade antiga, no seio das primeiras civilizações a utilizar a escrita, a música era ligada à natureza, à magia, aos rituais, às festas e até nas guerras. Tinha quase um significado místico. Mas com diferenças em cada região. Seria necessário um estudo mais profundo das manifestações em diferentes regiões habitadas da época em questão. Da idade antiga em diante, os estilos musicais expanden-se tanto, que torna-se impossível definir a música universal apenas observando-se uma localidade (como a Europa), sendo nessessaria, portanto, uma subdivisão no estudo da história da música por continenetes e nações. Dentro de um contexto lógico, a música é a arte de fazer sons, a combinação de sons executados dentro de uma cadência, ou seja, de um ritmo. O ritmo é essa combinação se sons simultâneos. De certa forma, a matemática e a música estão ligadas. A música deve obedecer divisões fracionárias, chamadas de compasso. “É essa característica exata da percepção do som pelo ouvido que faz com que a Música seja uma arte mais baseada em condições fisiológicas do que em psicológicas, isto é, a percepção musical é mais uma questão de sensação (orgânica) do que de razão (ação intelectual). Ou seja, mesmo que quiséssemos recriar a concepção de sons musicais, isso seria impossível, por causa da forma fisiológica como percebemos os sons. (Ratton, Miguel) http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/matematica/musica_matematica.html acesso em 15 de setembro de 2007 Em torno de 520 a.c, o filósofo grego Pitágoras, descobriu uma relação matemática entre som e harmonia. Som, forma e número são unificados no conceito de harmonia. Pitágoras construiu uma escala musical baseada em razões simples entre os números inteiros. Como essa escala era de caráter tonal, os pitagóricos associaram o que é harmônico com o que obedece a relações simples entre os números inteiros. Na época, ainda se acreditava que a Terra era o centro do cosmo. Os planetas eram transportados através dos céus grudados nas esferas celestes. Se as distâncias entre essas esferas obedeciam a certas razões, elas também gerariam música ao girar pelos céus, a música das esferas. Pitágoras e seus sucessores não só estabeleceram a essência matemática da natureza como levaram essa essência além da Terra, unificando o homem com o restante do cosmo por meio da música como veículo de transcendência. (Folha de SP, 14/12) Então a Música sobreviveu e evoluiu durante séculos, enaltecendo, alegrando, enriquecendo a vida humana. De certa forma, acredito que a origem da Música seja mesmo divina. Não há arte igual. Mesmo que certos músicos contemporâneos sejam de dar dó, a Música possui um valor em si! Tornou-se instrumento de expressão romântica, religiosa, política e até sexual (a exemplo do funk no Brasil). Digo no Brasil. Pois o funk de James Brown tem valor diferente da mensagem que o funk da favela transmite em seu contexto social, cheio de erros de português e desafinação. Sinaliza a realidade do povo que berra e não canta, pedindo uma melhora ideológica e educacional de uma geração bem diferente da dos Mutantes e dos festivais na época da Ditadura Militar. A Música é o meio de se alcançar fins subjetivos, sejam materiais ou espirituais. Se considerarmos apenas o som, tudo é música, até o som das cidades, a música urbana. O que é diferente da Música popular, folclórica e tradicional, que representa muito mais a cultura de um povo, do que sua própria bandeira. http://www.youtube.com/watch?v=Kcl1Oij7W64

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Estágio Supervisionado I - part I - Escola pedro Nunes de Oliveira

Olá leitores e blogueiros. Estou de volta a ativa no meu blog depois de um tempo de reclusão e luto. Perdi uma pessoa estimada, mas a vida continua. Tenho mil motivos para sorrir. Desde início de março comecei a realização de meu estágio obrigatório para a formação no Curso de Licenciatura em Letras, e muitas coisas legais têm acontecido. Estou trabalhando realmente com duas oitavas séries do ensino fundamental, e de vez em quando, fico com outras turmas em substituição para alguns professores. Eu tenho conhecido muitas crianças e jovens. Estou no meio da educação. Agora realmente me sinto inserida neste universo. Não é fácil hoje os jovens estão muito ávidos por informação rápida e não é qualquer aula que consegue prender a atenção. No estágio da Língua Inglesa tenho usado o violão como recurso, e isso tem sido bem útil. Os alunos gostaram. Tivemos também uma apresentação no dia dia 27 de abril de 2009, na Escola, onde foram entregues mobiliários e livros para a Escola Pedro Nunes, no Município de Pantano Grande/RS. Esta foi uma ocasião em que pude mostrar um pouco do trabalho que tenho desenvolvido com a turma 81, e fomos muito aplaudidos, e também elogiados pela Coordenadora da 6ª CRE, Senhora Gardênia. Foi um sucesso! Essa é a primeira parte de uma grande história.