segunda-feira, 24 de março de 2008

Do que eu preciso me libertar?

Tenho pensado seguidamente sobre isso. Principalmente nas últimas horas. Certos vícios me escravizam. Certas idéias me fazem transbordar a consciência. Certos sentimentos me bloqueiam...
A ressaca das idéias causa males à consciência que não obedece. Aliás, quem não obedece é o coração. O lado esquerdo ou direito do Cérebro (não sei com certeza sempre troco a direção). E apesar desse fato, típico das mulheres, ás vezes me acho um tanto quanto "macha". E vou ver se aprendo mais sobre a simplicidade da alma masculina. Ser mulher é bem complicado. Ser entendida então... bem mais difícil. Os homens são monossilábicos, objetivos, "casca grossa", desapegados e sabem separar amor e sexo. As mulheres falam pelos cotuvelos, cozinham, atendem o telefone e ouvem música ao mesmo tempo, tem maior sensibildade na pele, por isso necessitam tanto do toque, e são tão apegadas à quem amam que determinam dois tipos de carinho: o maternal e o amoroso-sexual. E o coração, lugar que dizem que guardam o sentimentos, é rebelde, vai onde quer. O coração é selvagem, não tem limites, é livre e teimoso. E como eu uqeria poder domar meu coração e sentir, fazer, seguir aquilo que seria o certo e mais coerente prá minha vida...
Apesar de saber disso, (que as mulheres são muito mais sentimentais q racionais), de ter consciência q isso é natural na genética cromossômica entre os genêros, de ter como base tantos estudos a respeito, eu quero muito aprender a driblar essa predisposição. Tenho que me libertar do amor romãntico. Tenho que aprender que sexo e amor não são a mesma coisas na cabeça daquele que eu amar. Tenho q assimilar um novo idioma, pois falamos línguas diferentes, viemos de mundos diferentes, entendemos tudo e fazemos tudo diferente.
O que eu mais quero é aprender a amar.
E depois disso, ficar bem aclminha e parar de fumar!!!!

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